Eleições II
Avelino Ferreira Torres perdeu.
E tinha tudo para ganhar.
Este é um dos maiores dramas da democracia portuguesa nos dias que correm.
Nunca o facto de uma série de candidatos às eleições autárquicas serem arguidos em processos mais ou menos mediáticos, poderem aproveitar a projecção que os casos em que estão envolvidos lhes proporciona, poderem cavalgar essa onda (se é que precisaram) e, graças a isso, ganhar, teve tanta importância. Independentemente de a alguns se reconhecer trabalho e de aí residir, também, a razão parcial do sucesso.
Ferreira Torres já o afirmou, naquela sua maneira característica, que essa é a razão maior da sua derrota.
De uma maneira ou de outra, a derrota de Ferreira Torres (apesar de ser convicção minha que os media lhe deram todas as condições para ganhar) significa uma réstea de esperança na democracia enfraquecida que alimenta a nossa vontade cívica.
E tinha tudo para ganhar.
Este é um dos maiores dramas da democracia portuguesa nos dias que correm.
Nunca o facto de uma série de candidatos às eleições autárquicas serem arguidos em processos mais ou menos mediáticos, poderem aproveitar a projecção que os casos em que estão envolvidos lhes proporciona, poderem cavalgar essa onda (se é que precisaram) e, graças a isso, ganhar, teve tanta importância. Independentemente de a alguns se reconhecer trabalho e de aí residir, também, a razão parcial do sucesso.
Ferreira Torres já o afirmou, naquela sua maneira característica, que essa é a razão maior da sua derrota.
De uma maneira ou de outra, a derrota de Ferreira Torres (apesar de ser convicção minha que os media lhe deram todas as condições para ganhar) significa uma réstea de esperança na democracia enfraquecida que alimenta a nossa vontade cívica.
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