na rádio... na tv....
Há uns tempos, ficou célebre (uma celebridade construída no gosto duvidoso, na pimbalhização do serviço televisivo) a frase «ponha! ponha! ponha!» que um concorrente gritou ao animador de um concurso grotesco, enquanto este lhe colocava sobre a cabeça careca, um animal por quem ele dizia ter grande animosidade.
Alguns anos mais tarde, fica para a posteridade a frase dirigida ao operador de câmara da TVI por José Maria Martins, conhecido por ser o advogado de Bibi (o funcionário Silvino Qualquer-Coisa, principal arguido do chamado Processo Casa Pia), ao ser expulso da sede de uma empresa de estafetas, qual Martim Moniz entalado na porta de entrada (para ele, de saída), a camisa fora das calças, o casaco todo torto: «filma! filma! filma!».
Depois de ter sido lançado porta fora, de ter rebolado no chão poeirento, e enquanto sacudia as calças, perguntou: «filmaste tudo?»
Ou seja, a História a fazer-se a cada minuto que passa, em frente à TV.
Alguns anos mais tarde, fica para a posteridade a frase dirigida ao operador de câmara da TVI por José Maria Martins, conhecido por ser o advogado de Bibi (o funcionário Silvino Qualquer-Coisa, principal arguido do chamado Processo Casa Pia), ao ser expulso da sede de uma empresa de estafetas, qual Martim Moniz entalado na porta de entrada (para ele, de saída), a camisa fora das calças, o casaco todo torto: «filma! filma! filma!».
Depois de ter sido lançado porta fora, de ter rebolado no chão poeirento, e enquanto sacudia as calças, perguntou: «filmaste tudo?»
Ou seja, a História a fazer-se a cada minuto que passa, em frente à TV.
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