Eleições I
Com esta mão fechada, bato no peito. Uma, duas, três vezes.
E peço perdão ao senhor Engenheiro Mesquita Machado e ao Partido Socialista, por um texto que aqui escrevi a propósito de abertura inopinada do Teatro Circo, à curiosidade do cidadão eleitor bracarense. Escrevi na altura, ou deixei-o entender, que o Partido Socialista não precisava de descer tão baixo para ganhar estas eleições. Escrevi-o porque não sabia que esta batalha eleitoral estava tão difícil para os socialistas de Braga. Nunca pensei que os resultados estivessem tão tremidos como o comprovam os resultados conhecidos até ao momento em que publico este post.
É que uma coisa é descer abaixo do que é eticamente tolerável, e outra coisa são as razões que motivam esssa descida aos infernos.
E peço perdão ao senhor Engenheiro Mesquita Machado e ao Partido Socialista, por um texto que aqui escrevi a propósito de abertura inopinada do Teatro Circo, à curiosidade do cidadão eleitor bracarense. Escrevi na altura, ou deixei-o entender, que o Partido Socialista não precisava de descer tão baixo para ganhar estas eleições. Escrevi-o porque não sabia que esta batalha eleitoral estava tão difícil para os socialistas de Braga. Nunca pensei que os resultados estivessem tão tremidos como o comprovam os resultados conhecidos até ao momento em que publico este post.
É que uma coisa é descer abaixo do que é eticamente tolerável, e outra coisa são as razões que motivam esssa descida aos infernos.
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