Notas de Viagem V (a)
A Galleria Doria Pamphilj fica praticamente no centro de Roma. Próximo da Piazza Venezia, mas com entrada por uma praça interior, a Piazza Collegio Romano, a Galleria é uma visita que, constando dos guias, está (pareceu-me) meio escondida entre conjunto das coisas mais divulgadas e que importa ver em Roma. Talvez porque se trate de uma galeria particular, não sei. Apesar disso, com uma organização fantástica, proporciona-nos uma visita única. À entrada é-nos dado a escolher um auricular telefónico na língua que desejarmos: italiano, ou francês, ou inglês, com a vantagem de, se optarmos pela língua pátria, a viagem ser conduzida pela voz do actual proprietário do palácio ou porta-voz da família. À medida que vamos percorrendo as salas e digitando os números das diferente peças, (não precisamos de nos submeter a um ritmo pré-determinado por alguém…) vamos tendo informação sobre cada recanto, cada obra, cada artista exposto.
Uma parte do palácio, uma parte ínfima, está aberta ao público e nela se podem observar, demoradamente, um conjunto de obras (pintura escultura, arquitectura, história) que pertencem ao espólio da família. Na outra zona, a de maior volumetria, vive ainda a abastada família, uma das mais ricas de Itália, diz-se.
(continua)
Uma parte do palácio, uma parte ínfima, está aberta ao público e nela se podem observar, demoradamente, um conjunto de obras (pintura escultura, arquitectura, história) que pertencem ao espólio da família. Na outra zona, a de maior volumetria, vive ainda a abastada família, uma das mais ricas de Itália, diz-se.
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