o teatro circo (ainda) outra vez
Passei à bocado diante do Teatro Circo.
Tenho saudades de lá entrar.
Estive lá muitos anos.
Quis entrar e fazer uma visita, mas não vi ninguém. As portas, pintadas de cinzento escuro, (antigamente eram verdes) estavam encerradas. As visitas devem ter feito ponto. Ou então já não há visitas. Aquilo também, pelo que sei, eram só despesas. Estava lá um senhor, fardado, de uma agência de seguranças, a guardar nada porque, pelo que sei, quase ninguém ia visitar o teatro. Ver obras para quê? Para o senhor era uma seca. E ele queixava-se, pois. E que o melhor era fechar aquilo muito bem fechadinho, dizia, que poucas pessoas que lá iam, com a chuva, deixavam aquilo tudo patinhado.
(…)
O Teatro Circo pode, definitivamente, esperar.
Tenho saudades de lá entrar.
Estive lá muitos anos.
Quis entrar e fazer uma visita, mas não vi ninguém. As portas, pintadas de cinzento escuro, (antigamente eram verdes) estavam encerradas. As visitas devem ter feito ponto. Ou então já não há visitas. Aquilo também, pelo que sei, eram só despesas. Estava lá um senhor, fardado, de uma agência de seguranças, a guardar nada porque, pelo que sei, quase ninguém ia visitar o teatro. Ver obras para quê? Para o senhor era uma seca. E ele queixava-se, pois. E que o melhor era fechar aquilo muito bem fechadinho, dizia, que poucas pessoas que lá iam, com a chuva, deixavam aquilo tudo patinhado.
(…)
O Teatro Circo pode, definitivamente, esperar.
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